A crise economica não afectará os planos de desenvolvimento e expansão da Federação Internacional de Voleibol (FIVB), segundo garantiram directores da entidade máxima da modalidade.
O egípcio Amr Elwani, vice-presidente executivo da FIVB, afirmou ontem em Santo Domingo (República Dominicana) que as finanças da entidade são fortes e consolidadas.
"A FIVB acompanha de perto as federações nacionais, que recebem ajuda de maneira directa e proporcional ao seu trabalho. Temos uma organização que se apoia no trabalho das federações e garante a consolidação das suas finanças", disse.
Já o islandês Helgi Thorsteinsson, director técnico da FIVB, afirmou que a crise aumentou o interesse das pessoas pela prática de actividades Desportivas.
"Notamos que, em vez de diminuir, houve um aumento no interesse das pessoas na prática de atividades esportivas. O voleibol não sentiu a crise, e isso é muito bom", afirmou.
O egípcio Amr Elwani, vice-presidente executivo da FIVB, afirmou ontem em Santo Domingo (República Dominicana) que as finanças da entidade são fortes e consolidadas.
"A FIVB acompanha de perto as federações nacionais, que recebem ajuda de maneira directa e proporcional ao seu trabalho. Temos uma organização que se apoia no trabalho das federações e garante a consolidação das suas finanças", disse.
Já o islandês Helgi Thorsteinsson, director técnico da FIVB, afirmou que a crise aumentou o interesse das pessoas pela prática de actividades Desportivas.
"Notamos que, em vez de diminuir, houve um aumento no interesse das pessoas na prática de atividades esportivas. O voleibol não sentiu a crise, e isso é muito bom", afirmou.
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