quarta-feira, 4 de março de 2009

Voleibol volta ao Dragão


Hoje ao ler o jornal desportivo "ojogo", eis que na parte destinada ao voleibol vinha esta noticia. Será verdade?Estará para breve?


FC Porto em estudo

A inauguração do Dragão Caixa, o novo pavilhão do FC Porto, pode ser o impulso que tem faltado nos últimos anos para ressuscitar no clube uma modalidade que já dominou. O JOGO sabe que essa é uma ideia que tem vindo a ser fomentada há vários anos, mas tem esbarrado sempre na ausência de um investidor de peso, já que é ponto assente que a secção, a ser reactivada, terá de ser auto-sustentável.
A direcção portista não se opõe a esse cenário, até porque o novo pavilhão, onde jogarão as modalidades do FC Porto contempla, no seu projecto, as medidas necessárias para um jogo de voleibol, especialmente no que à altura do tecto diz respeito. Os regulamentos exigem 12,5 metros e o pavilhão tem 13,4 de vão.
A ideia tem vindo a ser fomentada por algumas das antigas glórias do clube, que se reúnem anualmente num jantar-convívio. O deste ano está marcado para Maio, já depois da inauguração do Dragão Caixa que, como O JOGO adiantou em primeira-mão, está prevista para o dia 23 de Abril, para coincidir com o aniversário da presidência de Pinto da Costa.
Apesar de nada estar concretizado, até porque em tempo de crise os patrocínios escasseiam, a vontade existe, tal como conversações e até contactos com alguns jogadores, factor primordial para garantir a entrada directa na Divisão A1, o principal escalão do voleibol português (ver texto ao lado).
Desde o final da última temporada que o assunto tem vindo a ser debatido também em fóruns de adeptos, que vêem com agrado o regresso do voleibol, competindo com o Benfica, o único dos três grandes que se mantém na modalidade. No entanto, o FC Porto teria a responsabilidade de construir uma equipa ganhadora desde a primeira hora ou, pelo menos, com estatuto suficiente para se bater pelo título. Ainda assim, comparativamente com outras modalidades, como basquetebol ou andebol, o investimento necessário para um plantel competitivo é bastante inferior, mesmo tendo em conta as futuras regras de limitação de estrangeiros, que vão inflacionar o valor dos jogadores portugueses.

Entradas directas são possíveis
"A divisão A1 será constituída pelas 12/10 equipas, decorrentes do processo normal de disputa dos campeonatos nacionais, podendo o seu número ser alargado até ao máximo de 14/12 por candidatura directa." É isto que prevêem os regulamentos de entrada directa na Divisão A1, da Federação Portuguesa de Voleibol. No entanto, é necessário que os clubes candidatos apresentem "uma equipa na qual a soma da pontuação de oito dos seus jogadores atinja no mínimo cem pontos", sendo que devem ter "dois atletas das selecções nacionais jovens, dois efectivos da selecção nacional absoluta e dois suplentes da selecção nacional absoluta". Jogadores como Hugo Gaspar (Guimarães) ou Flávio Cruz (Sp. Espinho) dariam 20 pontos, enquanto um suplente da equipa das Quinas está "avaliado" em dez pontos, contra os 14 de um jogador das selecções jovens e seis pontos de um titular de um dos dois primeiros classificados do último campeonato. As candidaturas para a próxima época acabam a 30 de Junho.

2 comentários:

  1. o melhor post até agora ..será um dos dias mais felizes da minha vida.
    E eu que abri o blog para postar esta..eh eh ehe h thanks teixas
    abraço

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  2. Pois pois, eu é que tenho de estar atento não é sr alex

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