* A Roménia mantém-se invicta após o terceiro dia de competição da Poule G de qualificação para o Mundial 2010, na Póvoa de Varzim. A equipa orientada por Stelian Moculescu jogou ainda melhor do que tinha feito frente à Grécia e superou, com inesperada «facilidade» (3-0: 25/22, 25/21 e 25/23), uma equipa portuguesa que hoje esteve muito longe de conseguir rubricar as boas prestações exibidas nos jogos com a Dinamarca e com a Grécia. Agora, e com poucas hipóteses de ver a Roménia perder qualquer jogo, Portugal terá de melhorar muito o seu serviço e vencer, no domingo, a Eslovénia, para assim garantir a segunda posição classificativa na poule. [Ver ficha de jogo]
O primeiro set começou como se previa, ou seja, extremamente equilibrado (3-3, 6-6), embora Portugal tenha conseguido chegar com uma vantagem de dois pontos ao primeiro tempo técnico. Nova igualdade a 8 pontos, mas com Stelian Moculescu a ser obrigado a utilizar um pedido de tempo técnico, pois os portugueses passaram rapidamente para os 11-8, com o 11.º ponto a ser da autoria de André Lopes, através de um serviço directo.A paragem surtiu efeito, já que os romenos voltaram a equilibrar (11-11, 13-13) e passaram para a frente no marcador (14-13), obrigando Juan Diaz a reunir com os seus jogadores. Desta vez o pedido de tempo não surtiu efeito imediato e os romenos chegaram em vantagem à segunda paragem obrigatória (16-14).Com o serviço, uma das armas mais mortíferas dos portugueses, a não ter a eficácia pretendida, os portugueses viram a equipa capitaneada por Laurentiu Lica a afastar-se a passos largos (20-15).Um serviço directo de Tiago Violas (17-20) empolgou o público afecto à equipa da casa, mas os romenos responderam com outro serviço directo de Florin Voinea (22-17).Novo serviço falhado, desta vez por André Lopes, deu o 24.º ponto aos homens de leste (24/18). Estimulado pelo público, Portugal reagiu e aproximou-se (22-24), mas (mais) um serviço falhado deu a vitória aos romenos por 25/22.
No segundo set, o serviço dos portugueses continuou a ser ineficaz, o mesmo acontecendo com o ataque, incapaz de superar as autênticas muralhas que constituem os blocos de Radu Began (2.03 metros), Adrian Gontariu (2.05) e Sergiu Stancu (2.04). Começando a um ritmo alucinante (6-1), os romenos chegaram ao primeiro tempo técnico após dois erros infantis dos portugueses (2-8).A superioridade nas acções disputadas na rede não se alterou e os jogadores de Moculescu atingiram o segundo tempo técnico com uma vantagem de oito pontos (16-8).O destino do set parecia estar traçado, mas os portugueses reagiram (16-18) e Moculescu foi obrigado a conferenciar com os seus jogadores. Flávio Cruz falhou um serviço, mas logo se redimiu com um soberbo amortie (18-20).O final do set foi impróprio para cardíacos. O recém-entrado Éden Sequeira fez o 19-21 e o seu irmão Valdir o 21-23, deixando tudo em aberto. Mas Dan Borota arrefeceu os ânimos dos portugueses e Adrian Gontariu deu a machadada final, com um serviço directo: 25/21.
No terceiro set, a Roménia não deu hipóteses a Portugal. Fazendo valer o seu excelente (e alto) bloco, aliado ao seu poderoso ataque, a equipa de Moculescu chegou com facilidade aos 8-3 e, depois, aos 14-7. Diaz fez entrar Manuel Silva e Portugal começou a recuperar terreno (11-15). Contudo, os romenos partiram em desfilada e fizeram o 16-11.Porém, e quando tudo parecia decidido, os portugueses voltaram a acertar o seu jogo e fizeram tremer as hostes adversárias ao rubricar o 18.º ponto (18-19). Manuel Silva, com um poderoso remate, fez o 19-21 e, depois, com um bloco partilhado com João José o 20-21… Mais um serviço falhado permitiu à Roménia respirar e logo aumentar a vantagem pata três pontos (23-20). Manuel Silva, num ataque que entusiasmou o público, reduziu, mas novo serviço falhado deitou tudo a perder (21-24), pois, apesar de André Lopes ter conseguiu o 23-24, os romenos fecharam com um 25-23.
Valdir Sequeira foi o melhor pontuador, com 18 pontos, mais dois do que o romeno Adrian Gontariu.
Juan Diaz: “Já tinha avisado que isto podia acontecer. A Roménia tem o seu mérito, pois jogou bem e com muita frieza, ao contrário de nós, que temos outro tipo de temperamento. Entrámos muito tensos, acusámos alguma ansiedade e acabámos por cometemos muitos erros. Tentei tranquilizar os jogadores para começarem a jogar sem pressão, mas só levantaram o moral quando estávamos a perder por 5, 6 pontos e então era tarde de mais”.
João José: “Começámos sempre mal os sets. O serviço, que tem sido uma das nossas melhores armas, praticamente não existiu. Os romenos jogaram bem: marcaram bem o nosso jogo tacticamente e nós ficámos sem grandes soluções. Houve apenas um aspecto positivo, pois conseguimos reagir, mas sempre tarde de mais”.
Laurentiu Lica, Capitão da Roménia: “Começámos o jogo como um outsider, mas jogámos muito bem hoje, aliás, tal como tínhamos feito frente à Eslovénia. Os portugueses jogaram como esperávamos e, apesar de termos cometido alguns erros, ganhámos bem”.
Stelian Moculescu, Treinador da Roménia: “Gostaria de dar os parabéns à minha equipa pois esteve muito bem. Jogámos de forma inteligente e a relação bloco/defesa funcionou com eficácia.Sentimos alguns pequenos problemas, já que a Roménia não está habituada a jogar a este nível e, como é natural, acusou alguma ansiedade na hora de fechar os sets”.
O primeiro set começou como se previa, ou seja, extremamente equilibrado (3-3, 6-6), embora Portugal tenha conseguido chegar com uma vantagem de dois pontos ao primeiro tempo técnico. Nova igualdade a 8 pontos, mas com Stelian Moculescu a ser obrigado a utilizar um pedido de tempo técnico, pois os portugueses passaram rapidamente para os 11-8, com o 11.º ponto a ser da autoria de André Lopes, através de um serviço directo.A paragem surtiu efeito, já que os romenos voltaram a equilibrar (11-11, 13-13) e passaram para a frente no marcador (14-13), obrigando Juan Diaz a reunir com os seus jogadores. Desta vez o pedido de tempo não surtiu efeito imediato e os romenos chegaram em vantagem à segunda paragem obrigatória (16-14).Com o serviço, uma das armas mais mortíferas dos portugueses, a não ter a eficácia pretendida, os portugueses viram a equipa capitaneada por Laurentiu Lica a afastar-se a passos largos (20-15).Um serviço directo de Tiago Violas (17-20) empolgou o público afecto à equipa da casa, mas os romenos responderam com outro serviço directo de Florin Voinea (22-17).Novo serviço falhado, desta vez por André Lopes, deu o 24.º ponto aos homens de leste (24/18). Estimulado pelo público, Portugal reagiu e aproximou-se (22-24), mas (mais) um serviço falhado deu a vitória aos romenos por 25/22.
No segundo set, o serviço dos portugueses continuou a ser ineficaz, o mesmo acontecendo com o ataque, incapaz de superar as autênticas muralhas que constituem os blocos de Radu Began (2.03 metros), Adrian Gontariu (2.05) e Sergiu Stancu (2.04). Começando a um ritmo alucinante (6-1), os romenos chegaram ao primeiro tempo técnico após dois erros infantis dos portugueses (2-8).A superioridade nas acções disputadas na rede não se alterou e os jogadores de Moculescu atingiram o segundo tempo técnico com uma vantagem de oito pontos (16-8).O destino do set parecia estar traçado, mas os portugueses reagiram (16-18) e Moculescu foi obrigado a conferenciar com os seus jogadores. Flávio Cruz falhou um serviço, mas logo se redimiu com um soberbo amortie (18-20).O final do set foi impróprio para cardíacos. O recém-entrado Éden Sequeira fez o 19-21 e o seu irmão Valdir o 21-23, deixando tudo em aberto. Mas Dan Borota arrefeceu os ânimos dos portugueses e Adrian Gontariu deu a machadada final, com um serviço directo: 25/21.
No terceiro set, a Roménia não deu hipóteses a Portugal. Fazendo valer o seu excelente (e alto) bloco, aliado ao seu poderoso ataque, a equipa de Moculescu chegou com facilidade aos 8-3 e, depois, aos 14-7. Diaz fez entrar Manuel Silva e Portugal começou a recuperar terreno (11-15). Contudo, os romenos partiram em desfilada e fizeram o 16-11.Porém, e quando tudo parecia decidido, os portugueses voltaram a acertar o seu jogo e fizeram tremer as hostes adversárias ao rubricar o 18.º ponto (18-19). Manuel Silva, com um poderoso remate, fez o 19-21 e, depois, com um bloco partilhado com João José o 20-21… Mais um serviço falhado permitiu à Roménia respirar e logo aumentar a vantagem pata três pontos (23-20). Manuel Silva, num ataque que entusiasmou o público, reduziu, mas novo serviço falhado deitou tudo a perder (21-24), pois, apesar de André Lopes ter conseguiu o 23-24, os romenos fecharam com um 25-23.
Valdir Sequeira foi o melhor pontuador, com 18 pontos, mais dois do que o romeno Adrian Gontariu.
Juan Diaz: “Já tinha avisado que isto podia acontecer. A Roménia tem o seu mérito, pois jogou bem e com muita frieza, ao contrário de nós, que temos outro tipo de temperamento. Entrámos muito tensos, acusámos alguma ansiedade e acabámos por cometemos muitos erros. Tentei tranquilizar os jogadores para começarem a jogar sem pressão, mas só levantaram o moral quando estávamos a perder por 5, 6 pontos e então era tarde de mais”.
João José: “Começámos sempre mal os sets. O serviço, que tem sido uma das nossas melhores armas, praticamente não existiu. Os romenos jogaram bem: marcaram bem o nosso jogo tacticamente e nós ficámos sem grandes soluções. Houve apenas um aspecto positivo, pois conseguimos reagir, mas sempre tarde de mais”.
Laurentiu Lica, Capitão da Roménia: “Começámos o jogo como um outsider, mas jogámos muito bem hoje, aliás, tal como tínhamos feito frente à Eslovénia. Os portugueses jogaram como esperávamos e, apesar de termos cometido alguns erros, ganhámos bem”.
Stelian Moculescu, Treinador da Roménia: “Gostaria de dar os parabéns à minha equipa pois esteve muito bem. Jogámos de forma inteligente e a relação bloco/defesa funcionou com eficácia.Sentimos alguns pequenos problemas, já que a Roménia não está habituada a jogar a este nível e, como é natural, acusou alguma ansiedade na hora de fechar os sets”.
* fonte site FPV
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